Não basta abrir a janela
Para ver os campos e o rio.
Não é bastante não ser cego
Para ver as árvores e as flores.
É preciso também não ter filosofia nenhuma.
Com filosofia não há árvores: há idéias apenas.
Há só cada um de nós, como uma cave.
Há só uma janela fechada, e todo o mundo lá fora;
E um sonho do que se poderia ver se a janela se abrisse,
Que nunca é o que se vê quando se abre a janela.
Alberto Caeiro
Flores feitas com as garrafas da água (de plástico): cortam-se pétalas e forram-se do avesso com tecido, colando com cola branca; Quando estiverem bem secas, com tintas de relevo (glitter) fazem-se pintinhas, delineando-se as pétalas e as folhas; colam-se as pétalas, formando a flor num pauzinho de madeira pintado de verde, e as folhas. Para o olhinho das flores podem utilizar-se botões, fuxicos, missangas, contas...
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